HÁ um tempo atrás foi me pedido no trabalho uma forma diferente de ministrar um treinamento, ou seja, forma de ensinar.
Deparei-me com uma questão muito interessante e elaborei um técnica/estratégia que na teoria se mostra muito eficaz e resolveria muito os problemas de relacionamento e comportamento dentro de determinada empresa.
A estratégia foi a seguinte:
Quando um funcionário é chamado para realizar uma entrevista em muitos casos um profissional da área de psicologia faz uma serie de testes cognitivos, comportamentais e entrevistas e acaba por ali, só que pouco se preocupa sobre como determinada pessoa poderia estar em um tempo no mercado de trabalho ou dentro da própria empresa.
A empresa poderia aproveitar esse funcionário valorizando as suas características inatas em seu favor, imagine um profissional que entra hoje na empresa e amanhã se torna um líder ou um especialista na área, ou aquele que entra na empresa e estagna por 10 anos na mesma área com um detalhe ele esta desmotivado na maioria dos casos, poderíamos definir como uma pessoa determinada ou uma pessoa insuficiente, sem atitude ou até mesmo morbida, mas como já sabemos não existe pessoa burra ou ineficiente e sim mal preparada, se avaliássemos a capacidade dessa pessoa poderíamos direcioná-la de forma precisa para a área de atuação, muitas pessoas poderiam ver isso como redução de custos que afetariam o termo que assusta o destemido “Turn over”.
Deparei-me com uma questão muito interessante e elaborei um técnica/estratégia que na teoria se mostra muito eficaz e resolveria muito os problemas de relacionamento e comportamento dentro de determinada empresa.
A estratégia foi a seguinte:
Quando um funcionário é chamado para realizar uma entrevista em muitos casos um profissional da área de psicologia faz uma serie de testes cognitivos, comportamentais e entrevistas e acaba por ali, só que pouco se preocupa sobre como determinada pessoa poderia estar em um tempo no mercado de trabalho ou dentro da própria empresa.
A empresa poderia aproveitar esse funcionário valorizando as suas características inatas em seu favor, imagine um profissional que entra hoje na empresa e amanhã se torna um líder ou um especialista na área, ou aquele que entra na empresa e estagna por 10 anos na mesma área com um detalhe ele esta desmotivado na maioria dos casos, poderíamos definir como uma pessoa determinada ou uma pessoa insuficiente, sem atitude ou até mesmo morbida, mas como já sabemos não existe pessoa burra ou ineficiente e sim mal preparada, se avaliássemos a capacidade dessa pessoa poderíamos direcioná-la de forma precisa para a área de atuação, muitas pessoas poderiam ver isso como redução de custos que afetariam o termo que assusta o destemido “Turn over”.
Muitas empresas perdem pessoas que poderiam ser ótimos profissionais por falta de atenção, esta certo que cada um sabe onde o calo aperta, mas as corporações poderiam realizar algo a esse favor pois gratidão vem com comprometimento.
Hoje quem não conhece alguém que entra em determinada empresa e sai em um tempo muito curto, talvez se a empresa se preocupasse com a capacidade individual de cada funcionário ela poderia reter e conquistar um grande profissional.
Eu particularmente defendo a seguinte idéia, se tenho uma capacidade acredito nela até o final só que nem todas as pessoas se conhecem tão bem para acreditarem em si mesmas e é ai que entra a estratégia.
Primeira Parte.
No momento da entrevista elaborar uma data base como CRM com todos os dados de determinado candidato isso inclui características pessoais, em seguida realizar todos os testes e entrevistas como se faz hoje nas empresas usando um “case” com inúmeras situações para avaliar o comportamento de cada funcionário com o objetivo de definir determinada pessoa no âmbito profissional, social, pessoal e comportamental. Em meio a isso poderíamos buscar o conhecimento corporativo, cognitivo e a capacidade criativa de cada individuo.
Segunda parte
Depois de consolidada todo o perfil de cada pessoa, seria alimentada uma base para a empresa ditando quais são as características de cada funcionário nesse momento. Se algum entrevistado passar no processo como de praxe essas bases fariam parte de uma equipe dentro da empresa responsável pelo andamento de cada colaborador.
Terceira Parte
Definir períodos para avaliação de cada funcionário com testes relacionados ao ultimo processo e ao final, o novo teste visando o avanço de cada colaborador. Porém em cada caso terá um caso, lembra quando fizemos a primeira entrevista já definimos se esse funcionário teria um bom perfil interpessoal, cognitivo, exato, comportamental, social e criativo e com isso usar sua capacidade para aprender novas práticas, então vamos avaliar sempre de forma expressiva qual foi o avanço somente no momento do teste ou do período de treinamento que a própria empresa defini por “Bimestre, Trimestre ou até mesmo mês a mês”.
Contudo isso poderia nos ajudar a ter ótimos lideres, companheiros e profissionais mais motivados na empresa. Seria fácil de tocar, seria fácil definir a função de cada um e posicionar da melhor forma aquele que não se sente bem com o que tem.
Contudo isso poderia nos ajudar a ter ótimos lideres, companheiros e profissionais mais motivados na empresa. Seria fácil de tocar, seria fácil definir a função de cada um e posicionar da melhor forma aquele que não se sente bem com o que tem.
E como sempre costumo dizer, se buscar o conhecimento individual de cada ser e definir qual sua habilidade poderei ter profissionais mais elaborados e preparados para trabalhar a meu favor então use a capacidade de cada colaborador a seu favor.
Por: Sergio
É verdade.
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